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sexta-feira, janeiro 13

Parcela não deve passar de 30% do orçamento



O economista Carlos Sette, consultor de empresas e coordenador de economia da regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), afirma que para o brasileiro médio, o financiamento é uma boa opção para comprar casa própria. Mas ele aconselha o cliente a ficar atento na hora de fechar um contrato. “Analise se o valor das parcelas não vão superar 30% do orçamento familiar e se a taxa de reajuste mensal do saldo devedor é muito alta”, recomenda.

Sette explica que, se a prestação superar o limite proposto, o mutuário começará a tirar o dinheiro destinado à outra necessidade da família, como alimentação ou educação, o que pesaria mais no bolso. Sobre o saldo devedor, ele aconselha amortizar o máximo possível. “Utilize o FGTS para pagar o montante. Quanto antes financiamento for quitado, melhor”, observa.

Sobre os números divulgados pelo Escritório de Negócios da Caixa Econômica Federal, Sette aponta que em 1999 e 2000 havia um investimento muito grande em habitação graças ao crescimento econômico da época.

”Os recursos disponíveis e os salários eram maiores. A verba foi secando e o brasileiro, perdendo a esperança de conseguir comprar a casa própria. Mas parece que esse sentimento está voltando”, analisa. Para o economista, as diversas linhas de crédito disponíveis atualmente, contemplam um número maior de pessoas, o que facilita o acesso.
Lígia Ligabue

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