Atualidades MG-A

Informativo da Monteiro&Guimarães Associados Soluções Empresariais

terça-feira, novembro 29

Podcasting se tornará mídia de massa até o final da década

Segundo instituto de pesquisa americano, em 2010, 62,8 milhões de americanos ouvirão programas de rádio veiculados pela internet

O podcasting – espécie de programa de rádio distribuído pela internet – encerrará a década com o status de mídia de massa desfrutado hoje pela televisão e pelas rádios convencionais. A previsão é do instituto americano Bridge Ratings, especializado em pesquisas sobre hábitos e perfil dos ouvintes de rádio. Em 2010, 62,8 milhões de americanos ouvirão podcastings regularmente. O número é 13 vezes maior que os 4,8 milhões de ouvintes com que os Estados Unidos encerrarão 2005 (se você é assinante, leia reportagem de EXAME sobre o podcasting).

De acordo com o Bridge Ratings, os números mostram que o podcasting não será um fenômeno passageiro, como defendem alguns analistas. Para se ter uma idéia da velocidade de expansão dessa mídia, no ano passado, o podcasting era ouvido por 1 milhão de americanos. Para 2006, a expectativa é que 9,3 milhões de pessoas acessem esse serviço.

Outro fato que deve transformar as rádios virtuais em veículo de massa é tendência de aumento da freqüência com que seus programas são baixados da internet para a audição em microcomputadores e tocadores de MP3, entre outros. Atualmente, o número de ouvintes diários de podcasting é pequeno fechará dezembro em 300 000 americanos, ou 1,6% do total de usuários. A maior fatia de ouvintes, 20%, realiza downloads semanais.

Anúncios na web são vendidos com meses de antecedência

Preços estão em forte alta. Propaganda no MSN, exibida por 24 horas, pode custar até US$ 1 milhão
Enquanto uma boa fatia das verbas publicitárias está sendo redirecionada da TV e da mídia impressa para a internet, as maiores companhias da web estão alardeando que os espaços publicitários de suas páginas mais cobiçadas foram todos vendidos e, claro, aproveitam para inflacionar os preços.

Durante o primeiro semestre deste ano nos Estados Unidos, o gasto publicitário online cresceu 26%, para 5,8 bilhões de dólares. O mercado publicitário americano como um todo avançou 4,5% no mesmo período.

Espaços para propaganda na home do Yahoo, da AOL e do MSN são comercializados com meses de antecedência. No caso de sites especializados em carros, a fila chega a demorar 18 meses. "Temos um problema de oferta", diz Joanne Bradford, diretora de faturamento de mídia do MSN.

Na AOL, a tabela de anúncios está 20% mais cara na comparação com o início do ano. No caso do MSN, um spot de maior destaque na home page, exibido durante 24 horas, pode chegar a 1 milhão de dólares. Há quatro anos, custava 25 000 dólares, informa o diário americano The Wall Street Journal.

Para que se tenha uma idéia do que isso significa, um comercial de 30 segundos durante um intervalo da série Desperate Housewives está custando exatamente 574 504 dólares. A série da rede ABC é acompanhada por 26,5 milhões de americanos. Um anúncio colorido de página inteira na revista People sai por 228 275 dólares.
Fonte: EXAME

Juros altos são a causado retrocesso na indústria


O Brasil está passando por um processo de desindustrialização precoce em função da atual política de juros, segundo o vice-presidente da República, José Alencar. Ele fez a afirmação hoje, durante seminário sobre o tema, promovido pela Fiesp. “As taxas elevadas e despropositadas têm elevado o câmbio, que, aliás, é um câmbio ‘burro’”, disse Alencar.
A política de juros altos brasileira é a grande razão para o processo de desindustrialização precoce pelo qual passa o País. A opinião é do vice-presidente da República, José Alencar, e foi expressa durante o seminário "Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento", nesta segunda-feira, 28, na Fiesp. “As taxas de juros elevadas e despropositadas têm valorizado o câmbio, que, aliás, é um câmbio ‘burro’, afirmou, lembrando que a Selic está dez vezes superior à média internacional.

Juros elevados, câmbio sobrevalorizado, alta carga tributária e infra-estrutura precária e com poucos investimentos foram apontados pelos presentes no evento como as principais causas para a redução do número de pessoas empregadas na indústria, levando, conseqüentemente, ao encolhimento da participação do setor industrial no Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Tal queda tem preocupado economistas do mundo inteiro, pois, tanto no Brasil quanto em outros países da América Latina, a “desindustrialização” ocorre precocemente. De acordo com a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento), é factível a perda da participação relativa do emprego na indústria em prol do setor de serviços, desde que a renda per capita esteja na faixa de US$ 9 mil a US$ 10 mil. No entanto, se esta diminuição ocorre antes que a renda média atinja aquele valor, o processo é considerado imaturo.

Diagnóstico. Para tirar o Brasil do caminho da desindustrialização, o deputado federal Delfim Neto (presidente do Conselho Superior de Economia – Coscex – da Fiesp) defendeu uma mudança na política monetária, que vem mantendo os juros altos para conter a escalada dos preços. “É falsa a idéia de que crescimento gera inflação”, disse. No terceiro trimestre de 1996, exemplificou, o Brasil cresceu 6,5% e mesmo assim a inflação ficou, em média, em 2%.

O vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), João Sayad, utilizou os juros altos adotados no País como explicação para a desindustrialização brasileira. “A política macroeconômica brasileira não privilegia o emprego e não tem escrúpulos em fixar a taxa de câmbio a valores altamente insatisfatórios”.

Crítico feroz da insistência em se manter a Selic elevada, Paulo Skaf, presidente da Fiesp, lembrou que há um ano a entidade vem alertando sobre a necessidade de se reduzir a taxa de juros. "Agora, ao final de 2005, veremos quem tinha razão: vamos crescer menos que 3%", afirmou. Para as outras questões, a receita de Skaf é simples, mas pode afetar todo o sistema. Segundo ele, a partir da redução dos gastos públicos, há menos necessidade de arrecadação tributária e, com isso, existe menos informalidade.

Também defensor da queda dos juros, Júlio Sérgio Gomes de Almeida, diretor executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), mudou o foco das reclamações e enviou um recado para o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), Guido Mantega, sentado na platéia: “Falta ousadia do nosso banco de desenvolvimento para criar um fundo de incentivo muito maior às nossas empresas. Da mesma forma, o ministério da Fazenda precisa liberar fundos setoriais”.

Embora avalie que o Brasil já sofre desindustrialização, Gomes de Almeida acredita que as indústrias brasileiras preservaram condições muito relevantes para reagir e voltar a crescer. “Manteve-se uma diversidade da produção”, disse.

Desindustrialização. Estudos da Fiesp mostram que, até o início dos anos 80, a indústria brasileira ocupava papel importante no PIB. O quadro inverteu-se a partir daquela década, e, entre 1980 e 2003, o crescimento acumulado da indústria atingiu 40%, a taxa da agropecuária ficou em 44,8% e o setor de serviços cresceu nada menos que 71,3%. No mesmo período, apesar desta enorme alta, o mercado de serviços teve grande queda de produtividade e acabou por puxar para baixo a produtividade da economia como um todo, que caiu 4%.

A forte participação dos serviços no PIB também influenciou negativamente a renda per capita. Nos últimos 25 anos, a renda média de cada brasileiro estacionou na faixa de US$ 7 mil (em paridade de poder de compra), já que a área industrial, a maior alavanca do crescimento econômico, diminuiu sua fatia no PIB.

segunda-feira, novembro 28

Miséria no Brasil atinge o nível mais baixo dos últimos 13 anos

Miséria no Brasil atinge o nível mais baixo dos últimos 13 anos
A taxa de miséria no país atingiu o nível mais baixo desde 1992. A constatação faz parte da pesquisa "Miséria em Queda - Mensuração, Monitoramento e Metas", realizada pela Fundação Getúlio Vargas, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio, do IBGE. Segundo a FGV, a renda domiciliar per capita de todas as fontes, como trabalho, aluguéis, programas sociais e outros componentes que integram o rendimento de uma família, teve aumento real de 2,8% em 2004.

sábado, novembro 26

Recebemos a primeira edição do INDUS LETTER Regional da FIESP, com informações interessantes sobre o andamento dos principais fatos locais da indústria paulista. Nessa edição, a visita de Paulo Skaf, Presidente da FIESP, a região de Sorocaba. Vamos aguardar o momento em que a Ação Regional chegue até o Vale do Paraíba, o que certamente acontecerá ao longo de 2006. Essa mobilização é bastante interessante porque possibilita o contato direto da entidade com as forças locais, sem barreiras ou mal-entendidos, facilitando ações positivas para a indústria do Estado de São Paulo. Abaixo a matéria de capa.
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Sorocaba
Região recebe 2º Ação FIESP
nesta quarta-feira, dia 30 Dois meses após o lançamento do projeto piloto, o Ação FIESP volta a visitar o Interior paulista. No próximo dia 30, será a vez de Sorocaba receber o projeto itinerante que leva serviços, produtos e ferramentas até o industrial, na cidade em que ele atua, deslocando técnicos, gerentes e diretores de Departamento da FIESP, Sesi-SP, Senai-SP, Sebrae-SP e entidades parceiras. O diretor regional da FIESP em Sorocaba, Antônio Roberto Beldi, prevê uma manhã de muito trabalho. "Estamos falando do quarto maior pólo de desenvolvimento regional paulista e em plena expansão", afirma o diretor.

sexta-feira, novembro 25

Plenária do CIESP em Guaratinguetá


Aconteceu ontem, na FEG/UNESP de Guaratinguetá, a última plenária do ano de 2005 do CIESP Regional Taubaté. Apesar de estarmos em final de ano, quando os compromissos inevitavelmente aumentam, tivemos uma reunião particularmente boa, com a presença de quase 80 pessoas. Entre os destaques da noite esteve a palestra de Ivânia Palmeira (Comunicação BASF), que apresentou os muitos projetos da empresa para a região de Guaratinguetá e a política para relacionamento com a comunidade. Roberto Zardo, da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade), falou sobre o modelo da excelência em gestão aplicado pela Fundação. Nelson Marques falou, em nome de Adimil Mendes Junior, representante de Guaratinguetá que não pode comparecer devido a compromissos profissionais no Nordeste, sobre os projetos da Representação Guaratinguetá do CIESP para o ano de 2006, em particular sobre a Feira das Indústrias que está sendo idealizada para meados daquele ano. O coquetel foi excelente, embora tenha vindo de Cruzeiro - Guaratinguetá tem grandes serviços de coquetel que poderiam ter sido consultados - mas deu um toque de classe muito bom ao evento. E como sempre, quem não foi, perdeu uma ótima oportunidade de rever amigos, trocar idéias, fazer negócios e participar da vida da indústria em nossa região.

Seminário na FIESP

Fiesp debate risco de
desindustrialização precoce Se não assegurar o crescimento industrial, o Brasil poderá passar por uma retração econômica em conseqüência de um eventual processo de “desindustrialização precoce”. Para debater esse cenário, a Fiesp promove, segunda-feira (28), o seminário internacional Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento, do qual devem participar José Alencar, vice-presidente da República, Gabriel Palma, professor de economia e política de Cambridge, Guido Mantega, presidente do BNDES e o embaixador Rubens Ricupero.

Leia mais sobre esse assunto (clique aqui)

quinta-feira, novembro 24

Brasil bate recorde mundial de navegação na web, mas maioria nunca usou PC


Estudo:
55% da população nunca usou micro
Pesquisa realizada entre agosto e setembro de 2005 pelo Instituto Ipsos-Opinion mostra que 68% dos brasileiros nunca acessaram a internet.

Brasil bate novo recorde mundial de navegação
Dos 32,1 milhões de brasileiros que acessam a internet, 11,72 milhões se conectaram em casa por mais de 18 horas em outubro, revela pesquisa.

Brasil: 80% dos internautas evitam compras online
Apenas 6,38% da população comprou algum produto pela web em 12 meses, o que representa 20% das pessoas que usaram a web no período.

Quinta-feira, 24 novembro de 2005 - 11:58
Fonte - IDG Now!

quarta-feira, novembro 23

Parcela de indústrias que vai cortar investimento quase triplica


Pesquisa do Ibre-FGV detecta maior pessimismo sobre ambiente de negócios desde início do levantamento em 2002
Mais uma pesquisa mostra como vai mal o ânimo dos empresários brasileiros para expandir seus negócios. A parcela de companhias do setor industrial que projetam redução dos investimentos no ano seguinte cresceu de 8% para 22% entre 2004 e 2005. Esse é um dos resultados da quarta edição de pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), divulgada nesta terça-feira (22/11). Foram entrevistadas 1 015 empresas em 24 estados, responsáveis por um faturamento conjunto de 475 bilhões de reais (dados de 2004).

As indústrias que planejavam, em outubro de 2005, aumentar os investimentos em máquinas e equipamentos no ano seguinte atingem 38% do total, quando, em outubro do ano passado, esse grupo reunia 52%.

Em todos os temas pesquisados pelo Ibre os resultados foram piores do que os apurados em outubro do ano passado. O grupo dos industriais que espera aumento da receita, por exemplo, é de 72%, contra 83% na pesquisa anterior. Na categoria de bens de consumo, a queda foi de 83% em 2005 para 66% agora. Em bens de capital, de 86% para 54%; material de construção, de 80% para 69%; bens intermediários, de 87% para 76%. Já quem espera redução no volume de vendas aumentou de 3% para 9%.

As respostas para o quesito situação dos negócios são as mais pessimistas desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2002. Apenas 44% das empresas esperam melhora do ambiente de negócios, ante 67% no ano passado. Os que aguardam piora do ambiente cresceram de 4% para 13%.

terça-feira, novembro 22

Curso de Liderança na RIETER AUTOMOTIVE

Foi excelente o aproveitamento do Curso "Líder em Ação" oferecido pela RIETER AUTOMOTIVE a seus colaboradores, a partir da iniciativa de Silvia Patrícia de Matos, do Recursos Humanos da empresa. Aconteceu no sábado, dia 19 de novembro, em Taubaté. Os participantes foram:
Alunos que fizeram o curso:
Klebert da Silva Souza
Edmundo Mateus de Lima
Fukuyoshi Shimizu
Simone Fernandes Mendes
Paulo Pinheiro da Silva
Vanderlei dos Reis Almeida
Severino Ferreira de Lima

Nós, da M&B-A, agradecemos a oportunidade de apresentar nosso trabalho na empresa, e principalmente de termos convivido com pessoas tão interessadas em desenvolver seus potenciais de ação em prol da organização e de suas carreiras profissionais. A próxima etapa de nosso trabalho junto à RIETER será o Curso de Oratória, que acontecerá no dia 03 de dezembro, também nas instalações da empresa. Até lá.
Prof. Nelson Marques

Curso de Liderança na M&B-A Guaratinguetá


Aconteceu no último dia 12 de novembro o curso de Liderança para a Produtividade - foco "Líder em Ação" - na sede da Monteiro e Barbosa Associados em Guaratinguetá. Empresas como Emeicom, Minalba e Clube Comercial de Lorena mandaram funcionários que, durante todo o sábado, participaram de atividades teóricas e práticas visando atingir alto desempenho no papel de líder.
Nelson Marques

segunda-feira, novembro 21

Oportunidade de Correção de Aposentadoria


Esta informação interessa a todos os beneficiários do plano de Concessão de Aposentadoria Proporcional, obtida no ano de 1997, em que tiveram a sua aposentadoria concedida nos moldes de 70% de seu integral valor.

Em dezembro de 1997, o STF concedeu liminar suspendendo a quebra do vínculo empregatício com a liberação do benefício de aposentadoria proporcional em 70%, para quem já tinha completado 30 anos de contribuição, que foi suspenso pela Emenda Constitucional de 1998.

Hoje, a Justiça Comum tem reconhecido o direito de aposentadoria nos moldes de 100% do valor, isto é, aposentadoria integral, a todos aqueles que continuaram trabalhando e recolhendo a contribuição ao INSS após terem aposentado proporcionalmente, ou seja, tem ajustado as aposentadorias de 70% para 100%.

Para isto, é necessário apenas comprovar os próximos 05 anos de contribuição ao INSS, e requerer o ajuste da aposentadoria para 100%.

sexta-feira, novembro 18

Capitais perdem participação no Produto Interno Bruto do país, revela pesquisa do IBGE


:: O interior vai ganhando espaço no PIB ::
As capitais perderam participação no Produto Interno Bruto do país, segundo o IBGE. A pesquisa mostra que em 1999 as capitais detinham quase 32% do PIB nacional. Cinco anos depois, a participação caiu para 28%. Já a participação dos municípios fora das regiões metropolitanas passou de 46% para quase 50%. Segundo a coordenadora da pesquisa do IBGE, Sheila Zani, a desconcentração da geração de riquezas se deve, principalmente, à indústria do petróleo e ao agro-negócio.

Liderança em Ação na RIETER Automotive



Nesse sábado, dia 19, vai ser ministrado o treinamento "Lider em Ação", na RIETER AUTOMOTIVE, empresa com planta em Taubaté, no Distrito Industrial do Una, especializada em produzir forração interna de automóveis de várias marcas.

O treinamento visa orientar as lideranças internas para a visão emocional de um líder, suas motivações e o contexto em que trabalha para aumentar a qualidade do relacionamento de sua equipe visando maior produtividade com melhor qualidade de vida dos colaboradores.

O treinamento estará sob a responsabilidade do Professor Nelson Marques, especialista em Desenvolvimento Humano e Comunicação, e faz parte do conjunto de cursos oferecidos pela Monteiro & Barbosa Associados visando a criação de lideranças na região, à partir de um enfoque moderno e eficiente.

quarta-feira, novembro 16

Ataques Invejosos


Boletim Semanal Monteiro e Barbosa - Ano1 - Edição 10

Quem não passou pela experiência de ser alvo de ataques invejosos de colegas de trabalho? O universo corporativo está repleto de situações em que o sucesso tem um preço. Por trás dos ternos e terninhos, scarpins e notebooks, há uma linguagem não verbal semelhante a uma selva. De pedra.

Embora o céu seja imenso, onde todas as estrelas podem brilhar tranquilamente, ainda tem gente que, ignorando o exemplo das estrelas no céu, pensa em brilhar quando o outro se apaga. E a verdade é que apaga mesmo. Não há saúde que resista a bombardeios intensos, freqüentes e velados com a intenção consciente ou inconsciente de destruir. Pessoas adoecem, perdem o gosto pela empresa, pelo trabalho, pela vida. Mas, como diz a expressão popular, ninguém chuta cachorro morto! Então, lembre-se que os ataques costumam acontecer quando seu trabalho está indo bem, sua carreira está crescendo, seu projeto está dando certo, sua competência está visível.

Num primeiro momento, você pode ficar triste, decepcionado, acabrunhado, borocoxô, revoltado, sei lá! Tome um fôlego e não reaja com contra-ataques! Não desperdice sua energia à toa. Concentre-se nas suas metas e objetivos, pois você já tem o sinal verde: se as coisas estivessem mal, você estaria recebendo tapinhas nas costas, e não ataques invejosos! Olhe para frente, siga adiante e logo estas pessoas estarão bem longe de você. Sim, elas desistem!

Logo elas vão perceber que estão perdendo o tempo que poderiam estar usando para se construírem. Elas cansam de querer encontrar pêlo em casca de ovo. Seu trabalho está indo tão bem que os invejosos começam a criticar coisas insignificantes, ou ainda, começam a criticar seu jeito de andar, de falar, de rir, porque o trabalho... Ah! Este, não tem o que criticar!

Meu amigo, não perca seu sono, não fique preocupado. Comemore! Você está incomodando quem quer crescer e não tem criatividade. Saiba administrar seu sucesso! O atacante do time que faz muitos gols sempre é mais perseguido e marcado pelo adversário. É triste saber que existem adversários dentro da sua própria empresa. Não bastam os concorrentes? Isso não deveria acontecer. Mas acontece. Infelizmente. Com tantos cursos de pós-graduação, MBA, fluência em línguas estrangeiras, há quem insista em não desenvolver a linguagem emocional. Há quem insista em trabalhar em grupo, e não em equipe. Há quem tenha a mediocridade e a pretensão de achar que pode destruir o outro para poder alavancar sua própria carreira; minimizar as suas competências ou querer transformá-las em defeitos para não sair da zona de conforto, do comodismo. Há quem se incomode com o adequado por querer continuar sendo inadequado.

Seja como você é, tenha consciência de onde você quer chegar. Dizem que Albert Einstein, desconhecendo as regras do século XXI sobre marketing pessoal, andava sempre com o mesmo paletó. Certo dia, um amigo foi visitá-lo na cidadezinha onde ele acabara de se instalar. Ao receber o amigo na estação de trem, este observou que Einstein estava com o famoso paletó. Einstein respondeu: "Não tem importância, aqui ninguém me conhece".

Passaram-se alguns anos e o amigo repetiu a visita na mesma cidadezinha. Ao verificar que Einstein o recebia na estação de trem com o mesmo paletó, falou energicamente com o amigo, repreendendo-o. Einstein respondeu-lhe: "Não tem importância, todo mundo aqui me conhece".

Conselhos, recomendações que trazem críticas veladas no mundo corporativo, nem sempre são sinceros como os do amigo de Einstein. Então continue com o seu projeto, embora eu recomende que de vez em quando você troque o paletó!

:: Monteiro & Barbosa em Guaratinguetá ::


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