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Informativo da Monteiro&Guimarães Associados Soluções Empresariais

sexta-feira, junho 30

Alpargatas é a Empresa do Ano de Melhores e Maio...

Alpargatas é a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2006

Companhia transformou as sandálias Havaianas em caso inédito de sucesso de uma marca brasileira no mercado internacional

 
EXAME  | 28.06.2006

Até o início da década de 90, as Havaianas eram vendidas em qualquer armazém de esquina e só calçavam os pés de quem não tinha dinheiro para comprar outra sandália. Hoje, são uma espécie de ícone da moda, cobiçadas por celebridades internacionais e presentes nas vitrines e nas calçadas dos Estados Unidos, da Europa, da Austrália e do Japão. No ano passado, mais de 22 milhões de pares de 39 diferentes modelos de Havaianas foram vendidos em 80 países. Desde 2000, as vendas internacionais crescem 50% ao ano.

A trajetória de sucesso no mercado internacional, inédita para uma marca brasileira de consumo de massa, foi um dos fatores que fizeram da sua fabricante, a São Paulo Alpargatas, a Empresa do Ano do anuário Melhores e Maiores 2006 , da Revista EXAME, publicação da Editora Abril. O presidente da companhia, Márcio Utsch, recebeu o prêmio na noite desta quarta-feira,  em São Paulo,  na festa de premiação das melhores empresas do Brasil, eleitas pelo anuário.

Também contribuíram para a escolha os resultados financeiros da empresa. Em 2005, as vendas da Alpargatas – empresa controlada pelo grupo Camargo Corrêa – chegaram a 571 milhões de dólares, crescimento real de 15,3% em relação a 2004. O lucro líquido foi de 58,1 milhões de dólares, correspondente a mais de 10% do faturamento. Isso tudo em um ano desfavorável para o setor calçadista brasileiro, em que a concorrência chinesa provocou queda de 11% nas exportações nacionais. O índice de rentabilidade da Alpargatas, de 19,1%, é outro destaque, superior à média de 11,8% das 500 maiores empresas e mais que o dobro da média do setor.

Esta é a segunda vez que a Alpargatas, maior fabricante nacional de calçados e acessórios esportivos, ganha a premiação concedida por EXAME. Em 1982, a empresa também foi campeã. Na época, era um império têxtil e de calçados com 28 fábricas e 27.900 empregados. Hoje, tem oito fábricas e 11.400 funcionários. Mas ganha mais dinheiro do que nos anos 80. Uma mudança que reflete a evolução do próprio ambiente de negócios no Brasil.

A transformação das Havaianas foi resultado de um engenhoso programa de relações públicas, exposição do produto na mídia e inovações constantes. A cada ano, são lançados 40 novos modelos no Brasil e outros 40 no Exterior. As sandálias respondem por 50% do faturamento da Alpargatas. O desafio da empresa é aplicar esse modelo de sucesso, baseado em inovação, marca forte e um toque de brasilidade, em outros produtos. No ano passado, foram registrados 412 lançamentos, entre eles acessórios e tênis Rainha, Mizuno e Topper. Desde que assumiu a presidência, em 2003, Utsch tem trabalhado para transformar a Alpargatas em uma desenvolvedora de marcas esportivas multinacionais.

A conquista internacional terá um capítulo importante no próximo ano, quando a empresa completa um século de existência. Até lá, a companhia já terá instalado sua primeira filial estrangeira, a Alpargatas International, em Nova York. Nos próximos quatro anos, deverão ser investidos 50 milhões de dólares no projeto, é o primeiro passo para a internacionalização física das operações da Alpargatas.

quinta-feira, junho 29

Brasil é o segundo país mais caro

Brasil é o segundo país mais caro


Fonte : Gazeta Mercantil


O ranking de 10 países da América do Sul é liderado pela Argentina, seguida do Chile. Em virtude da má distribuição de renda e da cultura inflacionária, o Brasil ocupa o sexto lugar em nível de consumo na América do Sul e é o segundo país mais caro para se viver na região, de acordo com pesquisa do Banco Mundial referente a 2005. O levantamento, feito com os institutos de estatística sul-americanos, mostrou que os brasileiros gastam menos que argentinos, chilenos, uruguaios, venezuelanos e peruanos. A Argentina ocupa o primeiro lugar na lista de 10 países, com consumo doméstico per capita 61% maior que a média da região.

'A distribuição de renda na Argentina é melhor que a nossa e os preços lá são menores que aqui. Tem que lembrar que em 2005 a Argentina saía de uma crise e os preços chegaram até a cair', afirmou o presidente do IBGE, Eduardo Nunes.

Segundo ele, a péssima distribuição de renda brasileira e a herança inflacionária fazem o país ficar atrás de vizinhos com economias mais fracas. 'Os preços no Brasil se estabilizaram num patamar elevado, dificultando o acesso dos mais pobres aos produtos, e o nosso padrão de produção de riquezas é elevado, mas a repartição dessa riqueza é uma das piores do mundo', completou.

Ele acrescentou que a Venezuela e o Peru tem preços mais baixos que Brasil. 'A renda da Venezuela vem do petróleo que está num período favorável em termos de preços. Isso abarrota o país de dinheiro, fortalece a moeda e aumenta o poder de compra da população. Além disso, eles têm uma distribuição de renda melhor que a nossa. No caso do Peru, os preços dos produtos são mais baixos', disse o presidente do IBGE.

Brasil: um país caro

O estudo revelou também que o Brasil é o segundo país mais caro para se viver na região, atrás apenas do Chile. O custo de vida do país era o quarto mais elevado da região em 1996. 'Hoje ainda estamos numa fase de transição. Nos últimos 30 anos passamos por um processo de hiperinflação muito violento. A inflação está sob controle, mas os preços no Brasil são mais altos que na maioria do países da região', completou Nunes.

Para o Banco, café e restaurantes são itens relativamente baratos no Brasil enquanto livros, telefones e remédios são produtos caros. O levantamento faz parte de resultados regionais preliminares obtidos pelo Bird para a versão mundial do Programa de Comparação Internacional.

3o. Encontro Empresarial M&B-A - Confirmação de data

M&B-A Soluções Empresariais
Convite

Prezado(a) Senhor(a)

A Monteiro & Barbosa Associados promove o "3o Encontro Empresarial ", em Guaratinguetá, para o qual tem o prazer em convidá-lo(a) à participar.

Tema:

"MEIO AMBIENTE E RECICLAGEM"

Data:
18 de julho de 2006
Horário (início):
09:00h
Local:
Hotel, Resort & Golf Cube dos 500
Rodovia Presidente Dutra Km 60,7 - Guaratinguetá - SP (mapa anexo)


Palestrante:

Claudio Antonio de Mauro

(Mestre em geografia, autor de vários livros
sobre o assunto, consultor, professor universitário,
premiado com o VI Prêmio EcoCidadão e ex-prefeito de Rio
Claro)

Contamos com sua presença. Sendo impossível seu comparecimento, pedimos que indique o evento a uma pessoa com interesse na área.

O evento é totalmente GRATUITO, mas pedimos que cada participante leve um (1) kg de alimento não percível, que será doado a instituição "Casa de Apoio Sol Nascente" de Guaratinguetá.

Sem mais para o momento, agradecemos a atenção e ficamos ao inteiro dispor para o que mais se faça necessário.

Atenciosamente,

Sônia Monteiro Guimarães
Diretora
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R.S.V.P até o dia 12 de julho com Edvaldo Luciano
(12) 3125-9359 ou pelo e-mail monteiroebarbosa@gmail.com
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"Excelência em Meio Ambiente - Garantir o futuro, só depende de nós"

O que é o 9 de Julho ?

28/06/2006 - 12h42
Soldados de Mato Grosso participaram da maior guerra civil do país
Edmon Garcia

     A Revolução Constitucionalista de 1932 é considerada a maior guerra civil brasileira. Durante três meses, pelo menos sete pessoas morriam, diariamente, nos combates entre constitucionalistas de São Paulo e as tropas legalistas, que apoiavam o Governo Provisório de Getúlio Vargas.
    
     O número é baseado em dados oficiais, que apontam pelo menos 634 mortes no Estado durante a revolução --entre 9 de julho e 2 de outubro. Porém, alguns historiadores estimam que mais de 1.000 pessoas tenham morrido nos combates, sem incluir as baixas nas tropas legalistas.
    
     O Vale do Paraíba teve papel importante no confronto. Para a região vieram soldados de vários pontos do Estado, que instalaram aqui a Frente Norte do Movimento.
    
     O objetivo era aguardar o apoio de soldados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul e avançar até o Palácio do Catete, sede do governo federal, no Rio de Janeiro. O apoio, no entanto, nunca chegou, e, após passar por violentos combates, as tropas acabaram se entregando em Cruzeiro.
    
     Várias cidades da região foram alvo de bombardeios aéreos realizados pelas forças federalistas, entre elas, Silveiras, Areias, Cachoeira Paulista, São José do Barreiro, Lorena, Guaratinguetá, Aparecida, Cruzeiro e Cunha.
    
     Milhares de moradores da região abandonaram suas casas e só retornaram após o fim do conflito, em 2 de outubro.
    
     Chegou ontem ao Vale do Paraíba, o grupo de 30 pessoas que está homenageando a Revolução Constitucionalista de 32 com uma caminhada de 825 quilômetros pelo Estado.
    
     O grupo, que iniciou o percurso no último dia 29, em Santa Fé do Sul (SP), deve concluí-lo em Cruzeiro no próximo dia 9, quando é comemorada a data. É a primeira vez que a jornada é realizada.
    
     O grupo de 'andarilhos', que chegou ontem em Igaratá, é formado principalmente por aposentados, a maioria de cidades da região. Já foram percorridos mais de 40 municípios.
    
     O organizador da caminhada, Roberto Gonçalves, 60 anos, que é cientista político, disse que a idéia de realizar o evento surgiu em São José dos Campos.
    
     "Eu estava com uns amigos na padaria 9 de Julho e surgiu o assunto sobre a revolução. Perguntamos para um jovem que estava com a gente se ele sabia o que significava 9 de julho e ele e seus amigos não souberam responder. Daí veio a idéia da caminhada para divulgar este fato importante da história paulista", disse.
    
     Além de joseenses, a caminhada reúne moradores de Caçapava, Taubaté, Aparecida, São José do Rio Preto, São Paulo e Aparecida do Oeste, entre outras cidades.
    
     O grupo deve chegar hoje em Jacareí e fazer paradas por outras oito cidades da região até chegar em Cruzeiro. Os pontos de partida e chegada, além do próprio trajeto, não foram escolhidos por acaso.
    
     TRAJETO - Segundo Gonçalves, a jornada começou em Santa Fé do Sul, na divisa com Mato Grosso do Sul, para homenagear aquele Estado, único a lutar ao lado de São Paulo contra as tropas do governo Getúlio Vargas.
    
     Já Cruzeiro será o ponto final, por ter sido o local onde ocorreu a rendição dos paulistas no confronto.
    
     "Nós queríamos cortar o Estado no meio, ligando estes dois pontos. E estamos conseguindo, com muita alegria e sendo muito bem recebido por onde passamos", disse o organizador.
    
     EMOÇÃO - A aposentada Tercília Marcondes de Toledo, 72 anos, disse que está 'aproveitando muito' a viagem, que seria um dos melhores acontecimentos de sua vida.
    
     "Comecei a caminhar com um grupo de andarilhos (de Caçapava) e já percorri mais de 13 mil Km. Essa caminhada é o máximo para a gente porque participamos de um evento importante", disse.
    
     Segundo Walter Turci, 57 anos, um dos caçulas do grupo, a caminhada conta com a receptividade das pessoas. Em Fernando Prestes, por exemplo, o grupo foi recepcionado por estudantes.
    
     "As crianças saíram da cidade com a gente, cantando o hino (nacional). Foi muito emocionante", disse.

Setores têm desempenhos diversos

Setores têm desempenhos diversos

Indústria registra crescimento menor, comércio avança 8,9% e serviços apresenta resultados positivos

 
EXAME  | 28.06.2006

As receitas do setor industrial atingiram 323 bilhões de dólares em 2005, o melhor desempenho de toda a história do anuário Melhores e Maiores, da Revista EXAME, publicação da Editora Abril. Apesar disso, crescimento foi de 0,5%, resultado bem inferior aos 12,6% do ano anterior.

Em 2004, 13 indústrias integravam a relação das 20 empresas que mais cresceram em vendas. No ano passado, foam apenas nove. No ranking dos grupos que mais perderam receita, 14 são indústrias.

Apesar desse desempenho modesto, a rentabilidade não foi afetada, ficando em 18,1%, na média dos anos anteriores. Treze indústrias integram a lista das 20 empresas com maiores lucros. Em 2005, também foi registrada uma redução do peso dos impostos sobre a atividade industrial, que caiu de 50,5% para 48,3%. No comércio, essa taxa  chegou a 41,7%, menor em 10 anos.

As empresas do setor de comércio registraram no ano passado crescimento de 8,9% nas vendas, com faturamento global de 106 bilhões de dólares. Além dessa boa performance, houve também queda do endividamento e aumento da liquidez geral, da produtividade e do valor dos ativos. Também foram mantidas as tendências de crescimento na margem de vendas (1,6% em 2005) e boa rentabilidade (9,5%).

No setor de serviços, o faturamento cresceu 5,6%, ficando acima do índice médio das 500 maiores empresas do país mas um pouco abaixo do registrado no ano anterior (6,9%). Nesse setor, o problema foi a rentabilidade do patrimônio, que ficou em 4,6%, bem abaixo da média de 11,8% das 500 maiores. Entre as dez empresas com maiores prejuízos, nove são de serviços. Dessas, cinco são da área de telecomunicações.

Mas o setor também se destacou em alguns indicadores positivos. A liquidez geral em serviços foi a melhor desde 1995. A produtividade e a margem de vendas subiram. E o endividamento geral caiu para 47,5%. No grupo das mais rentáveis, aparecem dez empresas do setor.

quarta-feira, junho 28

Mudanças no câmbio saem em até 3 semanas, diz ministro

 Mudanças no câmbio saem em até 3 semanas, diz ministro
27/06 - 17:27

   
BRASÍLIA, 27 de junho de 2006 - As esperadas medidas de modernização da legislação cambial devem sair nas próximas semanas. A afirmação foi feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva em frente à sede do Ministério. Segundo ele, novidades podem ser anunciadas em duas ou três semanas.

Os estudos para a mudança da legislação cambial vêm sendo tocados há alguns meses por técnicos do Ministério da Fazenda e do Banco Central. "Esses estudos estão sendo feitos de forma parcimoniosa. É uma legislação da década de 30 do século passado. Temos de fazer (a mudança) com cuidado", disse o ministro.

Segundo o ministro, o objetivo das mudanças é facilitar as transações com moedas estrangeiras para os exportadores. "Queremos queimar algumas etapas, simplificar (os processos), fazendo com que os recursos que ele vai usar no exterior possam ficar lá", explicou.

Atualmente, exportadores são obrigados a trazer recursos para o Brasil e, no caso de necessidade de pagamentos no exterior, novo câmbio tem de ser feito para o pagamento em moeda estrangeira. Conforme cálculos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), essa tramitação toda tem custo que pode chegar a cerca de 4% ou 5% do valor total do contrato.

(Fernando Nakagawa - InvestNews)

Gol chega à 50ª aeronave e amplia operações

Gol chega à 50ª aeronave e amplia operações

Empresa aumentará o número de vôos de 500 para 530 por dia
 
EXAME  | 27.06.2006

A companhia aérea GOL anunciou a incorporação de mais dois aviões da família Boeing 737, alcançando assim uma frota de 50 aeronaves. Com isso, a empresa ampliará o número de operações diárias de 500 para 530, com vôos para 47 cidades de Brasil, Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai.

Em meio à crise da Varig, que tem deixado aberto o caminho para o crescimento das concorrentes, a GOL também revisou seu plano de frota para o período 2006-2008. Foram acrescentadas mais duas aeronaves Boeing 737 para 2006, mais uma para 2007 e outra para 2008. De acordo com o novo plano, a companhia pretende encerrar este ano com uma frota de 62 aviões. Para 2007 e 2008 a meta é de, respectivamente, 75 e 81 aeronaves.

Em comunicado, a GOL declarou que a incorporação de novas aeronaves pretende acompanhar o crescimento da demanda doméstica, que deve ser de 18% em 2006 nas contas da companhia. Em maio, a aérea ficou com 33,64% da demanda de passageiros por vôos no Brasil – em maio de 2005, a participação havia sido de 27,23%. Já a Varig perdeu market share no mesmo período, saindo de 26,5% em maio de 2005 para 14,4% no mesmo mês de 2006.

Cai lucro de empresas regionais

Cai lucro de empresas regionais
 | 27.06.2006
Valorização do real e problemas no agronegócio afetaram desempenho em 2005

 EXAME | 27.06.2006

O ano de 2005 não foi favorável às empresas regionais no Brasil. Em três regiões – Sul, Centro-oeste e Norte-Nordeste –, a análise realizada pelo anuário MELHORES E MAIORES, da Revista EXAME, publicação da Editora Abril, apontou redução do total dos lucros.

Entre as 100 maiores empresas do Sul, os lucros totais recuaram de 3 bilhões em 2004 para 2,4 bilhões de dólares em 2005. No Centro-Oeste, as 100 maiores registraram uma queda mais acentuada: da média de 1 bilhão de dólares, mantida de 2001 a 2004, o lucro despencou para 205 milhões no ano passado. Na região Norte-Nordeste, o recuo foi de 3,3 bilhões em 2004 para 2,9 bilhões em 2005.

Entre as causas desse fraco desempenho, podem ser citadas a valorização do real, que afetou a rentabilidade dos exportadores, e a crise enfrentada pelo agronegócio, atividade principal em muitos municípios dessas regiões – especialmente Sul e Centro-Oeste.

terça-feira, junho 27

Nota Fiscal Eletrônica e Escrituração Digital em SJC

O Grupo Procwork participará do Encontro Empresarial na Plenária do CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - São José dos Campos) e fará apresentação sobre Sistema Público de Escrituração Digital e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
O evento ocorrerá no próximo dia 29 de Junho.

Reunião Plenária do CIESP – Diretoria Regional de São José dos Campos
Data : 29 de Junho de 2006  Horário : das 18h30 às 20h30
Local : Auditório do CIESP
Endereço : Av. Tivoli, 563 - Vila Bethânia – São José dos Campos – SP
Informações: (12)3921-7922
fabiano@ciespsjc.org.br

Johnson & Johnson paga US$ 16,6 bi por unidade da Pfizer

Johnson & Johnson paga US$ 16,6 bi por unidade da Pfizer

Empresa se consolida como líder mundial no mercado de medicamentos sem receita
 
EXAME  | 26.06.2006

A Johnson & Johnson (J&J) deu um passo para se tornar a maior companhia do mundo no setor de cuidados com a saúde do consumidor. Depois de vencer as rivais GlaxoSmithKline e Reckitt Benckiser, a empresa comprou a unidade de medicamentos sem receita da Pfizer por 16,6 bilhões de dólares.

Com o negócio, a J&J aumenta significativamente o tamanho da sua unidade de consumo (a menor das três divisões principais da empresa). A empresa também se consolida como líder mundial no mercado de medicamentos sem receita.

O acordo foi anunciado nesta segunda-feira, concluindo uma venda pública de cinco meses que rendeu à Pfizer um preço bem maior do que o esperado, conforme reportagem do jornal Financial Times. Com o negócio, a J&J passa a controlar marcas como o anti-séptico bucal Listerine, o remédio Sudafed e o creme antibiótico Neosporin. A unidade teve rendimento de 3,9 bilhões de dólares no ano passado.

Com dinheiro em caixa, a J&J vinha procurando uma compra grande havia alguns anos. Em janeiro, tentou adquirir o produtor de aparelhos cardíacos Guidant por cerca de 25 bilhões de dólares, mas foi vencida pela Boston Scientific.

No pregão da manhã de segunda-feira, as ações da J&J caíram 2,1%, à medida em que os investidores assimilavam o alto preço pago no negócio. A maioria dos analistas previa ofertas entre 11 bilhões e 14 bilhões de dólares. As ações da Pfizer aumentaram 1,7% depois do anúncio da venda.

O resultado do negócio deverá justificar a decisão da Pfizer de colocar sua unidade à venda. O dinheiro recebido será investido em novas aquisições e em pesquisa. Para a J&J, o alto valor pago deverá ser justificado com as economias que a empresa espera produzir.

O principal executivo financeiro da empresa, Robert Daretta, afirmou que a economia anual pode chegar a 600 milhõs de dólares. No entanto, o negócio deverá reduzir os ganhos da J&J em 12 centavos por ação no próximo ano, e em 3 centavos por ação em 2008, antes de impulsioná-los, nos anos seguintes.

A Pfizer colocou sua unidade à venda em fevereiro e atraiu o interesse de diversas empresas. O fechamento do negócio ocorre em um período de intensa movimentação no mercado de fusões e aquisições nos Estados Unidos.

Empresas brasileiras projetam maior faturamento

Empresas brasileiras projetam maior faturamento

Pesquisa revela prognóstico de mais lucro, investimentos, empregos e salários para o segundo semestre

 
EXAME | 26.06.2006

Empresários e executivos ouvidos na Pesquisa de Salários e Benefícios elaborada pela consultoria Deloitte acreditam que o segundo semestre de 2006 trará mais lucro, investimentos, empregos e salários. Participaram do levantamento 129 empresas das regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

Entre as empresas pesquisadas, 64% acreditam em melhoria no faturamento ou expansão dos negócios. Apenas 30% acreditam na manutenção e 6% esperam retração nos negócios.

A margem de lucro deve aumentar para 56% das empresas consultadas, 38% confiam na estabilidade e 6% acham que haverá redução. Coerentes com este cenário, as empresas (64% do total) informam que deverão aumentar os investimentos na expansão do negócio, 30% pretendem conservar e apenas 6% esperam redução.

Mais de um terço (35%) das empresas pesquisadas pretende aumentar o número de contratações. Outras 56% deverão conservar o quadro, e 8% admitem demissões. O estudo revela ainda que 98% das empresas continuará investindo um percentual igual ou superior a 0,83% do seu faturamento líquido anual para o desenvolvimento dos seus profissionais neste ano. E 55% delas informam que o investimento será reforçado em relação ao ano anterior.

De acordo com a Deloitte, o orçamento da área de Recursos Humanos nos próximos dois anos terá crescimento em 35% nas empresas ouvidas, com maior ênfase de investimentos nas áreas de treinamento, tecnologia da informação, remuneração e comunicação interna. Em 38% das empresas, o orçamento será mantido estável.

Está previsto um crescimento no orçamento de algumas áreas de RH nos próximos dois anos, principalmente Treinamento e Desenvolvimento (80%), Tecnologia da Informação (33%), Comunicação Interna (28%), Medicina do Trabalho, Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional (28%), Remuneração (28%), Benefícios (10%), Recrutamento e Seleção (10%) e Departamento Pessoal (5%).

Os salários foram beneficiados pelos bons resultados econômicos e financeiros. A tendência de aumento percentual da folha de pagamento (salários nominais) em decorrência dos aumentos reais para 2006 será de 3%. O Programa de Participação nos Resultados está presente em 81% das empresas pesquisadas. Em 92% delas, o programa está enquadrado na Lei 10.101/00, recebendo incentivos fiscais (encargos sociais e trabalhistas).

segunda-feira, junho 26

GM usa tecnologia de avião para planejar novos carros

 GM usa tecnologia de avião para planejar novos carros
Fonte : Valeparaibano

A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos, já é modelo também para as montadoras. Ainda deve demorar alguns anos para que os novos carros saiam das telas dos computadores direto para a linha de produção, mas a General Motors, por exemplo, planeja reduzir o número de protótipos até a concepção final do veículo.

A montadora programou investimentos de US$ 30 milhões para os próximos três anos na expansão da capacidade do centro tecnológico, incluindo o aumento do uso de ferramentas virtuais, novos equipamentos, prédios, pistas de testes e laboratórios.

Na Embraer, o caso mais recente de desenvolvimento virtual é o do minijato executivo Phenom 100. A primeira peça foi construída há poucas semanas. A fabricante de aviões inaugurou em 2000 um centro de realidade virtual, que reduziu o ciclo de desenvolvimento de aeronaves em mais de 30%, com um investimento de US$ 2 milhões.

Para o vice-presidente de engenharia para América Latina, África e Oriente Médio da GM, Pedro Manuchakian, na nova fase de desenvolvimento de projetos globais da montadora, o centro tecnológico da GM no Brasil terá que ter custos competitivos e capacidade para desenvolver veículos para todo o mundo.

O centro tecnológico da GM está localizado no complexo industrial de São Caetano do Sul (SP), no ABC paulista. Há pouco mais de um mês, a subsidiária brasileira foi escolhida como o pólo de desenvolvimento das plataformas das futuras picapes de médio porte da montadora, que começarão a ser produzidas entre 2012 e 2015. Não significa que os veículos serão produzidos no Brasil, a montagem poderá ser feita nos Estados Unidos ou África, por exemplo.

O desenvolvimento virtual de veículos, inclusive para testes de segurança, está aumentando, segundo o diretor de engenharia de produtos, Alberto Rejman. O novo Vectra foi desenvolvido em 20 meses. Sem as ferramentas virtuais empregadas no processo seriam necessários de 28 a 30 meses.

'Vamos chegar no ponto de desenvolvermos um veículo virtualmente já para ser produzido, como a Embraer, que constrói um protótipo que já voa', disse Manuchakian.



sexta-feira, junho 23

São José é a 20º melhor cidade do Brasil para trabalhar

 São José é a 20º melhor cidade do Brasil para trabalhar


Fonte : Portal São José dos Campos


Em pesquisa realizada, este ano, pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro e publicada na edição de junho da revista Você SA, São José dos Campos aparece como o 20º melhor município para se trabalhar em todo o Brasil. Se considerada apenas a região sudeste, a cidade pula para o 12º lugar.

Já entre os melhores municípios para se trabalhar no interior do Brasil e, especificamente, na região sudeste, São José dos Campos figura em 8º lugar, ficando atrás de Campinas (SP), Niterói (RJ), São Caetano do Sul (SP), Macaé (RJ), Ribeirão Preto (SP), Santos (SP) e Barueri (SP).

Da região do Vale do Paraíba ainda estão listadas entre as 100 melhores do Brasil, as cidades de Taubaté (57º) e Jacareí (63º). Considerando apenas a região sudeste, os dois municípios passam, respectivamente, para o 32º e o 37º lugares.

Para estabelecer a categoria em questão, a pesquisa analisou 126 municípios, levando em conta três indicadores: educação (matrículas e cursos de graduação, de mestrado e doutorado oferecidos), vigor econômico (baseado na arrecadação do ISS e PIB municipal per capta) e saúde (número de leitos e de profissionais de saúde).

BNDES destina 30% dos recursos para as pequenas e médias

 BNDES destina 30% dos recursos para as pequenas e médias
Fonte : Gazeta Mercantil

Cerca de 30% dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES) são destinados ao financiamento de projetos de pequenas e médias empresas. Em 2002, elas recebiam cerca de 20% do total de recursos repassados pela instituição. A informação é do presidente do BNDES, Demian Fiocca.

Atualmente, as operações com pequenas e médias empresas representam cerca de 85% do total realizado pelo banco. 'Nos últimos três anos, o BNDES reforçou a sua atuação junto a essas empresas. O banco reduziu os juros cobrados sobre o custo de captação de recursos e até certo ponto estimulou, quase posso dizer, empurrou o sistema bancário brasileiro a fazer mais operações com micro, pequenas e médias empresas', afirmou Fiocca.

Para que a rede bancária que opera com recursos do BNDES – mais de 80 bancos privados e públicos – tivesse acesso aos recursos da instituição para financiar grandes projetos, passou a ser necessário emprestar para as pequenas e médias empresas. Um dos principais impactos dessa mudança, segundo Fiocca, foi na geração de empregos. De 2000 a 2004, para cada 100 empregos existentes, foram criados mais oito. No caso das empresas que receberam financiamento do BNDES, de cada 100 postos existentes foram abertos mais 23, no mesmo período.

De acordo com Fiocca, o prazo médio das operações do BNDES é de 82 meses, enquanto o prazo médio das operações dos bancos privados é de apenas sete meses.

A taxa de inadimplência atualmente é menos de 1% do total de empréstimos. 'É um nível de inadimplência mais baixo do que a média do sistema financeiro privado'.

Uma das modalidades de financiamento para os pequenos e médios empresários é o cartão BNDES, disponível no Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco.

'O cartão pode ser solicitado diretamente no site do BNDES. A pessoa solicita e os bancos que usam o cartão BNDES concedem um crédito pré-aprovado para o pequeno empresário', explicou Fiocca.

Uma das vantagens é que nessa modalidade não é preciso apresentar um projeto detalhado para ter direito ao recurso. O cartão pode ser usado para financiar uma lista de 33 mil produtos. O valor máximo dessa operação é de R$ 100 mil. Cerca de um ano atrás, 20 mil cartões tinham sido emitidos, contra 57 mil atualmente. Foram disponibilizados R$ 1,3 bilhão, segundo Fiocca. 'O cartão BNDES é um instrumento para o microempresário, que tem sido muito bem recebido'.

kicker: De 2000 a 2004, de cada 100 postos de trabalho existente nas empresas beneficiadas, foram abertos outros 23

Perguntas feitas a Roberto Shinyashiki

Resposta de uma pergunta que foi feita ao médico psiquiatra Roberto
 Shinyashiki, numa entrevista concedida por ele à revista "Isto É".

 O entrevistador Camilo Vannuchi perguntou a ele:

 - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

 Shinyashiki responde:
 A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras da
 Sociedade.

 A primeira é:
 - Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse
 significados individuais.

 A segunda loucura é:
 -Você tem de estar feliz todos os dias.

 A terceira é:
 -Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo
 absurdo.

 Por fim, a quarta loucura:
 -Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não
 há um caminho único para se fazer as coisas.

 As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

 Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

 Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros
 se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

 Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou
 amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao
 cinema.

 Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de
 pacientes terminais.

 Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.

 Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.

 Maior parte pega o médico pela camisa e diz:

 "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu
 quero aproveitá-la e ser feliz".

 Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a
 felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se
 arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de
 ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a
 vida.

 "Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."

Técnicos debatem simplificação para abertura de empresas

 Técnicos debatem simplificação para abertura de empresas


Fonte : Agência Sebrae de notícias


Técnicos do Sebrae, do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) e da Confederação Nacional dos Municípios estão buscando alternativas para simplificar e desonerar a abertura, manutenção e fechamento de empresas. Para isso, na quarta-feira (21) eles participaram de uma reunião na sede do Sebrae Nacional, em Brasília. Eles debateram as iniciativas que cada uma dessas instituições desenvolve para evitar multiplicidade de ações e definir um trabalho integrado. Os debates com esse objetivo terão continuidade em próxima reunião, marcada para o dia 17 de julho.

As reuniões são promovidas pelo Sebrae. “Todos estão fazendo ações semelhantes e com o mesmo objetivo. Com debates e definições de iniciativas conjuntas evita-se duplicação de trabalho, uns podem complementar ações de outros e os resultados serão mais eficazes”, explica a consultora de Desburocratização do Sebrae, Helena Rego. Ela explicou que o Sebrae Nacional tem um sistema de mapeamento das obrigações legais das empresas, mas desenvolvido inicialmente apenas para os Estados de Pernambuco e Minas Gerais e suas respectivas capitais. A Instituição trabalha para desenvolver um sistema mais ágil e prático e que seja ampliado para todo o País, informa a consultora.

Para isso, disse, também aproveita experiências de outros estados. Agora, por exemplo, estão envolvidos nas discussões técnicos do Sebrae em Alagoas, que desenvolvem uma ferramenta para facilitar a utilização do mapeamento das obrigações legais das empresas. O trabalho foi apresentado pela gerente de Políticas Públicas do Sebrae naquele Estado, Renata Fonseca.

O DNRC também trabalha um novo portal com reforço no apoio ao registro de empresa. Segundo o coordenador de registro mercantil, Rômulo Guimarães Rocha, o trabalho está em fase de implantação e prevê, entre as facilidades, pesquisa sobre nome empresarial e elaboração de documentos necessários à abertura dos empreendimentos. Rômulo também aposta no trabalho integrado “para facilitar o registro e legalização das empresas”.

O asessor da CNM, James Matos, adianta que a instituição se encarregará de conscientizar as prefeituras sobre a importância de facilitar e desonerar a vida das empresas. “É benefício não só para as empresas, mas para a municipalidade como um todo, contribuindo, por exemplo, para a geração de emprego e renda, para a formalização dos empreendimentos, aumento da arrecadação e facilitando os investimentos das prefeituras em outras áreas”, resume.

A reunião de quarta-feira foi aberta pelo gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Bruno Quick. Ele apresentou um caso de sucesso nessa área: o da prefeitura de Petrópolis (RJ), que venceu o Prêmio Prefeito Empreendedor 2005 no destaque sobre tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas na área de tributos e desburocratização.

Petrópolis ganhou com um pacote de iniciativas que incluem um programa de desburocratização para facilitar a abertura desses negócios e que podem ser acessados via internet. Dependendo do caso, o alvará de funcionamento pode sair em até 24 horas.


Incubadoras de empresas são tema de seminário na Bahia

 Incubadoras de empresas são tema de seminário na Bahia


Fonte : Agência Sebrae de notícias


De 21 a 25 de agosto será realizado em Salvador o XVI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Com o tema 'Redes Institucionais Promovendo o Empreendedorismo Inovador', o evento conta com a participação e apoio de entidades como Sebrae, CNPq, Finep, Confederação Nacional de Indústria (CNI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, entre outras.

A Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e o Sebrae lançaram o encontro no dia 16, na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), com as presenças do presidente da Anprotec, José Eduardo Fiates, do secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Lucchessi, dos superintendentes do IEL/Fieb e do Sebrae na Bahia, Armando Alberto e Luiz Henrique, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia, Alexandre Paupério, entre outros.

Serviço:
Sebrae na Bahia - (71) 3320-4300

quinta-feira, junho 22

Fatecs realizam prova no próximo domingo

Fatecs realizam prova no próximo domingo

Agência São Paulo

No próximo domingo, dia 25, das 13h30 às 17h30, acontece o Vestibular das Faculdades de Tecnologia (Fatecs). Nesse processo seletivo, 21.763 candidatos irão disputar as 3.940 vagas, distribuídas em 29 cursos superiores de tecnologia gratuitos. A média geral é de 5,5 inscritos por vaga.

Os cursos inéditos no Vestibular do segundo semestre de 2006 são: Tecnologia em Gestão da Produção de Calçados (em Jaú), Tecnologia em Produção de Materiais Plásticos (Mauá) e Tecnologia em Produção (Garça). Cada um deles irá oferecer 40 vagas, no período noturno.

Exame
O candidato deverá chegar ao local da prova com uma hora de antecedência, levando a cédula de identidade (RG) original, caneta esferográfica, escrita grossa, preta.. A prova terá 48 questões de múltipla escolha com conteúdos de Português, Matemática, História, Geografia, Física, Química, Inglês e Biologia, e também uma redação.

Classificação
No dia 25 de julho, cada Fatec irá divulgar a lista de seus candidatos convocados para matrícula e também a de seus suplentes. Se as vagas oferecidas não forem preenchidas pelos candidatos da primeira chamada, outras listas serão afixadas com novos classificados.

Matrícula
A matrícula deve ser feita na secretaria da Fatec onde o candidato foi convocado. Perderá direito à vaga o estudante que não fizer a matrícula na data determinada ou deixar de apresentar os documentos exigidos.

# 26 de julho, das 14 às 20 horas: deverão efetuar a matrícula os convocados na primeira lista;
# 27 de julho: divulgação dos convocados da segunda lista, nas respectivas Fatecs.
# 28 de julho, das 14 às 20 horas: data da matrícula para os candidatos da segunda lista.


São necessários os seguintes documentos (cópias autenticadas): certidão de nascimento ou casamento (uma via); cédula de identidade (RG) (uma via); título de eleitor com o comprovante de votação da última eleição (uma via); documento de quitação do serviço militar (uma via); certificado de conclusão do ensino Médio ou equivalente (uma via); histórico escolar do ensino Médio ou equivalente (duas vias) duas fotos 3x4 recentes; o candidato que se autodeclarar egresso do ensino público deverá entregar, no ato da matrícula, declaração de conclusão do ensino Médio, firmada pela direção da escola de origem ou pela Diretoria Regional de Ensino ou original do histórico escolar, acompanhado de cópia simples, relacionando as escolas públicas (federais, estaduais ou municipais) em que estudou.

O Centro Paula Souza administra Fatecs nos seguintes municípios: Americana, Botucatu, Carapicuíba, Cruzeiro, Garça, Guaratinguetá, Indaiatuba, Itapetininga, Jaú, Jundiaí, Marília, Mauá, Mococa, Ourinhos, Pindamonhangaba, Praia Grande, Santos, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo (3), Sorocaba, Taquaritinga e Tatuí.

quarta-feira, junho 21

BNDES lança Fundo Tecnológico para investimentos

 BNDES lança Fundo Tecnológico para investimentos


Fonte : BNDES


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a criação do Fundo Tecnológico (Funtec), com recursos não reembolsáveis, destinado a investir as áreas consideradas de fronteira tecnológica. O Funtec apoiará projetos nas seguintes áreas:

energia renovável proveniente da biomassa, sobretudo etanol;
softwares, semicondutores e soluções biotecnológicas voltados para o equacionamento de problemas associados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira; e
medicamentos e insumos para doenças neglicenciadas e fármacos obtidos por biotecnologia avançada.
O principal objetivo do Funtec é o de buscar soluções de grandes problemas tecnológicos para potenciar frentes estratégicas e remover entraves ao desenvolvimento econômico-social brasileiro. Com patrimônio de R$ 153 milhões, o novo fundo terá como beneficiários instituições tecnológicas e de apoio ao desenvolvimento tecnológico, com a participação de empresas. As três linhas descritas acima deverão absorver 70% dos recursos disponíveis no Funtec e os recursos virão do lucro do Banco.

Com isso, o BNDES completa o último vértice do tripé de sua estratégia de apoio à inovação. As duas outras frentes de atuação são o financiamento a empresas que apresentam projetos com processos considerados inovadores, onde a Bndespar faz aporte de capital, e duas novas linhas, criadas recentemente, uma de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, com taxa fixa de 6% e spread básico zero, e outra Inovação – Produção, com TJLP mais spread de até 1,8%, que constam das Novas Políticas Operacionais do BNDES. As linhas diferem do Funtec por financiar projetos em qualquer setor industrial, de serviços ou da área agropecuária, enquanto o novo Fundo atuará em áreas específicas.

Os programas apoiados pelo Funtec visarão cobrir lacunas e acelerar a busca de soluções para grandes problemas já detectados e reconhecidos por institutos de pesquisa e agentes econômicos. Além disso, a concentração de esforços, com foco bastante definido, permitirá ao BNDES ter presença marcante em áreas ou questões em que as empresas brasileiras possam vir a assumir papel de destaque ou mesmo liderar no plano mundial.

Por último, as soluções buscadas pelo Funtec devem conjugar esforços de Institutos de Pesquisas e empresas. O apoio financeiro do BNDES será prestado a instituições sem fins lucrativos voltadas para pesquisa e inovação. Os projetos apoiados deverão ter em vista a efetiva introdução de inovações no mercado. Atualmente, o BNDES tem em carteira projetos de longo prazo, que podem receber recursos do Funtec, no valor total de R$ 286 milhões.


Finep e Sebrae têm chamada de R$ 5 milhões para MPEs

 Finep e Sebrae têm chamada de R$ 5 milhões para MPEs


Fonte : MCT


A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia, e o Sebrae acabam de lançar uma chamada pública de R$ 5 milhões. O objetivo é selecionar projetos de inovação tecnológica a serem executados por Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), públicas ou privadas, em cooperação com médias ou grandes empresas brasileiras interessadas em promover a competitividade de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) participantes de sua rede de fornecedores ou de compradores de produtos, processos e/ou serviços. As empresas envolvidas nos projetos deverão ter atuação em Arranjos Produtivos Locais (APLs) selecionados e indicados no edital ou estarem inseridas no âmbito das prioridades estabelecidas na Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE).

Do total de recursos, no mínimo 30% deverão ser aplicados em projetos cuja instituição executora esteja localizada nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste. As propostas devem conter solicitação de apoio financeiro de no mínimo R$200 mil e no máximo R$500 mil.

As propostas podem ser enviadas até 15 de agosto. Confira o edital completo no site da Finep.

www.finep.gov.br

McDonald's anuncia novas lojas na China em parceria com estatal

McDonald's anuncia novas lojas na China em parceria com estatal

Rede buscou apoio da chinesa Sinopec para investir na instalação de cem unidades por ano no país

 
EXAME  | 20.06.2006

A rede de fast-food McDonald’s vai abrir cem novas lojas por ano na China, a partir de 2007, sendo metade delas equipada com instalações drive-through. O anúncio foi feito nesta terça-feira (20/6).

"Vemos a China no futuro com um aumento no número de carros, bairros e casas", afirmou ao jornal americano The Wall Street Journal o diretor-executivo dos negócios da rede na China, Jeffrey Schwartz. "Acreditamos que o mercado potencial para o drive-through é imenso".

Hoje o McDonald’s possui cerca de 750 lojas na China. Para as próximas aberturas, a rede contará com uma parceria com a estatal chinesa de petróleo Sinopec, que permitirá a construção de unidades do McDonald’s em postos de abastecimento de combustível. O acordo permitirá que a rede de fast-food se espalhe por rodovias e subúrbios.

A estratégia dos drive-throughs tem como objetivo aumentar a participação de mercado da rede na China, que caiu de 10% em 2002 para 8,7% em 2004, ano mais recente com dados contabilizados. Já a rede KFC cresceu de uma participação de 13,8% para 15,8% no mesmo período.

"A China é extremamente importante para o McDonald’s globalmente", afirmou Michael Roberts, presidente da rede. Nos próximos anos, a companhia pretende abrir mais restaurantes em território chinês do que em qualquer outro país, aproveitando a popularização dos automóveis na China - as vendas de carros devem crescer 15% por ano. "Queremos fazer parte deste crescimento", diz Roberts.

DuPont e BP fecham parceria para produzir biocombustíveis

DuPont e BP fecham parceria para produzir biocombustíveis
Objetivo das duas companhias é conseguir a liderança no mercado

A DuPont e a BP anunciaram, nesta terça-feira (20/6), uma parceria para desenvolver, produzir e comercializar biocombustíveis, com o objetivo de atender a crescente demanda por combustíveis automotivos renováveis. A produção começará em 2007 no Reino Unido.

O primeiro produto a ser comercializado será o biobutanol, que pode ser obtido a partir de matérias-primas como beterraba, cana-de-açúcar, milho, trigo e mandioca. Ele será comercializado como um biocomponente da gasolina.

Segundo comunicado conjunto das duas empresas, o biobutanol "pode ser misturado à gasolina em concentrações maiores do que a dos atuais biocombustíveis, sem a necessidade de adaptação dos veículos, e oferece melhor economia de combustível em relação às misturas gasolina-etanol".

O objetivo das duas companhias é chegar à liderança no desenvolvimento e na produção de biocombustíveis. A parceria pretende combinar a experiência da DuPont em biotecnologia e biofabricação com os conhecimentos da BP em tecnologia de combustíveis e operações no mercado.

Dados das empresas indicam que hoje os biocombustíveis movimentam menos de 2% dos automóveis no mundo, parcela que pode chegar a 30% em alguns mercados "futuramente", de acordo com o comunicado.

Reunião discute estratégias para cobrança pelo uso da água no Vale

Reunião discute estratégias para cobrança pelo uso da água no Vale

O Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul (CBH-PS) realiza amanhã, dia 21, na sede da entidade em Taubaté, mais uma reunião da Câmara Técnica de Cobrança. O objetivo do encontro é dar continuidade ao cronograma de discussões a respeito da implantação da cobrança estadual pelo uso da água na bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. A lei que estabelece a taxa, foi regulamentada pelo então governador Geraldo Alckmin, através de decreto n° 50.667, de 31 de março deste ano.

De acordo com o geólogo Edílson de Paula Andrade, secretário-executivo do CBH-PS, na reunião serão destacadas as experiências da arrecadação pelo Estado de São Paulo em andamento na bacia do rio Piracicaba, além da ação a nível federal no próprio Paraíba do Sul, desenvolvido pelo CEIVAP (Comitê para Integração da Bacia do Paraíba do Sul). O secretário-executivo destaca ainda que o encontro servirá para aprofundar os debates quanto ao estabelecimento da tabela preços a ser aplicada na captação e no retorno da água ao rio.

Na reunião anterior foram discutidas a organização do cadastro e a fiscalização efetiva sobre todos os usuários que fazem uso dos recursos hídricos no Vale do Paraíba.

A reunião da Câmara Técnica de Cobrança será realizada das 9 às 12 h, na sede do CBH-PS, localizada no Largo Santa Luzia n° 25, Bairro Santa Luzia.

Mais detalhes sobre a reunião podem ser obtidos pelos telefones (12) 3632-0100 e 3631-4233, ramal 162 com Edílson.

Empresa incubada desenvolve solução brilhante


Empresa incubada desenvolve solução brilhante





Fonte : Agência FAPESP
No Brasil são consumidos em média 100 milhões de
lâmpadas fluorescentes por ano. Desse total, 94% são
descartadas em aterros sanitários sem nenhum tipo de tratamento,
contaminando o solo e a água com metais pesados.



Para minimizar o impacto ambiental, a Tramppo Recicla Lâmpadas,
empresa do Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec) da
Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um sistema que
recupera os componentes presentes nas lâmpadas, reaproveitando
mais de 98% da matéria-prima utilizada na
fabricação.

Por meio de um sistema de vácuo associado a alta temperatura, o
equipamento separa o mercúrio, metal tóxico com alto
risco de contaminação, de outros elementos, como cobre,
pó fosfórico, vidro e alumínio.

“A máquina descontamina a lâmpada fluorescente com a
extração do mercúrio e possibilita a reciclagem
dos outros materiais pela indústria. O lixo é
transformado novamente em matéria-prima”, explica Gilvan
Xavier Araújo, diretor da Tramppo.

O trabalho de pesquisa que deu origem à solução,
intitulado Descarte adequado de fluorescentes que contenham
mercúrio, teve apoio da FAPESP no âmbito do Programa
Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE).
A engenheira química Atsuko Kumagai Nakazone, da Tramppo, foi a
pesquisadora responsável pelos testes com o equipamento.

Araújo aponta que a reutilização do
mercúrio representa uma grande economia ao país.
“Praticamente todo o volume de mercúrio consumido
atualmente no Brasil é importado da Espanha, do México,
da Rússia e de outros locais”, disse.


A Tramppo já iniciou as atividades comerciais da tecnologia pelo
processo conhecido como logística reversa, por meio do qual a
empresa vende lâmpadas novas para o cliente a preço de
custo e recolhe as usadas para reciclagem. “Desse modo,
conseguimos focar o trabalho na venda de matéria-prima para as
indústrias que produzem lâmpadas. Isso gera uma
sustentabilidade ambiental e econômica em todo o processo”,
afirma Araújo.

O projeto ganhou certificado do Programa New Ventures Brasil, na
categoria Modelo de Negócios em Desenvolvimento
Sustentável. O objetivo do programa, iniciativa da World
Resources Institute (WRI), sediada na Faculdade Getúlio Vargas
(FGV), em São Paulo, é fomentar o desenvolvimento
mercadológico de empreendimentos sustentáveis.


Mais informações: www.tramppo.com.br.

Mudança de data do 3o. Encontro Empresarial M&B-A

monteiro&barbosa
a
ssociados
 


 

 

Prezado(a) Senhor(a)

 

Comunicamos que, em decorrência da quantidade de feriados e dias semi-paralisados, em decorrência da Copa do Mundo, o 3o ENCONTRO EMPRESARIAL - "MEIO AMBIENTE E RECICLAGEM" marcado para o dia de amanhã, 22 de junho, está sendo
POSTERGADO
para a segunda quinzena de julho. Estaremos informando a nova data, tão logo esteja definido.

 

 

Contamos com a compreensão de todos.

 

Att.

Edvaldo Luciano


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terça-feira, junho 20

Próxima onda inflacionária virá da China


Próxima onda inflacionária global vai sair da China





Fonte : O Estado de São Paulo


A próxima inflação mundial vai surgir na China, devido à alta dos custos de produção no país, previu Xie Guozhong, diretor-executivo da empresa de consultoria Morgan Stanley na Ásia.

A análise, publicada no portal de notícias Chinanews, afirma que o aumento dos preços das matérias-primas e dos salários e a adaptação a padrões ambientais mais estritos elevarão os custos de produção na China, com conseqüências globais.

A bolha inflacionária começará na China, mas em breve será percebida
por todos os bolsos. Outros países vão se ressentir da subida de preços
de bens chineses, como os têxteis, brinquedos e eletrônicos. Cerca de
30% das exportações chinesas saem da indústria que utiliza mão-de-obra
intensiva, que será a mais afetada por uma potencial alta dos salários.

Pequim pretende reativar o consumo interno numa sociedade que economiza
45% de sua renda, para que o crescimento econômico chinês perca sua
dependência das exportações e do investimento em ativos fixos. A alta
dos custos de produção aumentaria a inflação americana em 0,5 ponto ao
ano e a média global em 0,7.

Fiesp transforma proposta de congresso em documento oficial

 Congresso da Indústria entregará propostas a candidatos


Fonte : ANPEI


As principais propostas do Congresso da Indústria, realizado nos dias 25 e 26 de maio, em São Paulo, serão detalhadas e transformadas em documento oficial pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e entregues aos candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais.

No que diz respeito à política industrial, o documento preliminar defende que ela seja estruturada em sete programas prioritários, com destaque para o de inovação e desenvolvimento tecnológico. Os representantes da indústria propõem também que o governo adote uma política de atração de investimentos estrangeiros, associada a incentivos para que esses investidores realizem pesquisa e desenvolvimento (P&D) no país.

As propostas também incluem uma política de competitividade regional que privilegie os arranjos produtivos locais (APLs), além de um novo ambiente institucional para promover as tecnologias portadoras de futuro. Especificamente neste último item, sugere-se um redesenho que assegure a coordenação dos órgãos governamentais responsáveis pelas políticas.

Os industriais propõem também, para o setor de defesa nacional, um orçamento determinativo e consolidado, por meio de Lei Complementar, que garanta o fluxo de recursos para pesquisa, inovação tecnológica e desenvolvimento no setor.

Na área de infra-estrutura, a sugestão é que se estabeleça um sistema regulatório que proporcione segurança e garanta a participação do setor privado em novos empreendimentos.
O documento aponta ainda a necessidade de o próximo governo realizar uma série de reformas estruturais: tributária, trabalhista e sindical, política e previdenciária.

segunda-feira, junho 19

Os empreendedores ainda surgem da adversidade

Os empreendedores ainda surgem da adversidade


Fonte : Valor Economico


Os empreendedores que estão surgindo hoje, neste início de um novo século, ainda são produto das mesmas condições e características que fizeram emergir os empreendedores que, no século passado, construíram o modelo empresarial brasileiro.

Possivelmente a diferença mais marcante é que hoje já não são apenas imigrantes que fogem das adversidades e da falta de perspectivas dos seus países de origem. Misturam-se ao atual fluxo de estrangeiros que aportam no Brasil, um significativo contingente de brasileiros oriundos da periferia urbana, e de pessoas que buscam novas regiões para encontrar formas diferentes de sobreviver, especialmente na medida em que o emprego convencional vêm diminuindo.

Prova disto é a recente pesquisa feita pelo Instituto Fernando Braudel, sob a coordenação de Patrícia Mota Guedes e Nelson Vieira Oliveira em 1092 domicílios da periferia da cidade de São Paulo. Entre as inúmeras conclusões obtidas com esta amostragem, vale destacar a que revela que 'o sonho dominante dos moradores da periferia não é o emprego público ou a carteira assinada. A grande aspiração da maioria é ter o próprio negócio e faze-lo prosperar. E por esta razão o comércio nestas regiões fervilha cada vez mais'.

Os dados foram colhidos em quatro bairros pobres da periferia da grande São Paulo, abrangendo Serraria, Diadema e Capão Redondo na Zona Sul; Cidade Tiradentes e Montanhão na Zona Leste. Outra informação digna de registro é que 27% dos lares pesquisados são chefiados e mantidos por mulheres.

A pesquisa foi patrocinada por empresas interessadas em conhecer o perfil dos consumidores de baixa renda, já que parte da sua clientela se situa nesta faixa. São produtores de alimentos, cosméticos e produtos de higiene. Ela procura conhecer melhor um segmento de mercado que vem crescendo e cujo perfil do consumidor muito pouco se sabe.

É interessante observar que estes resultados demonstram um ponto que, insistentemente, temos provocado como debate sobre o tema das origens do espírito empreendedor no Brasil. Pesquisas idênticas com famílias de classe média, ou ricas, demonstram expectativas e desejos ainda direcionados para o emprego formal ou carreiras públicas. E, no elenco de alternativas destes agrupamentos sociais, são consideradas como prioritárias o desejo de vincular-se as grandes corporações multinacionais, empresas estatais ou concursos públicos que ofereçam 'estabilidade de emprego'.

Nas classes mais abonadas o 'conforto' da proteção familiar e do dinheiro fácil geram uma acomodação que termina dificultando que as gerações seguintes entendam que necessitam empreender, como forma de agregar valor ao patrimônio. Além de buscar fontes alternativas de liquidez. Caso contrário sentirão na pele, mas tarde demais, o fato que os lucros obtidos pelos investimentos ou negócios não crescem na mesma proporção do que a família consegue gastar.

As características empreendedoras também têm se destacado em pessoas que mudam de cidade ou região dentro do país. Nordestinos, sulistas, ou pessoas do interior que abandonam suas cidades de origem por alguma dificuldade ou espírito de aventura, tem ocupado um espaço significativo na criação de pequenos negócios em várias partes do país.

Assim também vem ocorrendo com o fluxo mais recente de imigrantes que tem aportado no Brasil, oriundo de países asiáticos ou da América Latina. Estes continuam chegando aqui, literalmente, 'com uma mão na frente e outra atrás', e têm se tornado responsáveis pelo surgimento de pequenos empreendimentos.

Exemplo é o asiático Thai Quang Nghia, que foi salvo em alto mar por um navio da Petrobras e chegou ao Brasil sem falar português e com apenas alguns trocados. Diz ele que 'comeu muito miojo e fruta de final de feira quando chegou aqui, até que conseguiu comprar uma enciclopédia Larousse, que foi a base do seu aprendizado de português'. Isto tudo ocorreu na ressaca do Plano Cruzado, sendo que hoje ele tem uma empresa de grande sucesso na produção de calçado feito com pneus velhos e bolsas.

Uma das possíveis reflexões que podemos fazer de todos estes dados é que a cada dia aumenta a responsabilidade dos pais na orientação do futuro dos seus filhos. Mas, claramente, o modelo de sucesso que valeu para a atual geração adulta já não serve, pelo menos em grande parte, para os que hoje se preparam para ingressar no mundo do trabalho. E também a importância de educar filhos para vida. Com todas as facilidades e dificuldades que ela apresenta. Sem querer poupa-los do processo de auto-aprendizado.

Renato Bernhoeft é presidente da Bernhoeft Consultoria

quinta-feira, junho 15

Taubaté continua com o menor custo da cesta no Vale do Paraíba


O preço da cesta básica familiar no Vale do Paraíba registrou um pequeno acréscimo de 0,03% no mês de maio, em relação a abril. De acordo com o Nupes (Núcleo de Pesquisa Econômico-Sociais) da Universidade de Taubaté, o valor médio da cesta na região no quinto mês do ano foi de R$ 632,98, contra os R$ 632,82 em abril de 2006.

Taubaté continua sendo a cidade do Vale que tem o menor custo da cesta básica, (R$615,45) e São José dos Campos voltou a ser a que apresenta o maior valor (R$ 649,72). No entanto, a diferença de variação entre as duas cidades diminuiu de 5,89% no mês de abril para 5,57% no mês de maio.

A pesquisa é baseada para uma família-padrão brasileira com 5 pessoas e com poder de compra de 5 salários mínimos vigentes (R$ 1.750,00).

Os produtos leite, acém, alcatra, frango, cenoura, abobrinha, manteiga e alho sofreram aumento de preços em todas as cidades. Inversamente, os produtos batata, mamão-formosa e margarina sofreram redução de preços em todas as cidades.

O item alimentação concentrou as maiores variações de preços. Os grandes “vilões” da cesta neste mês foram: abobrinha (55,11%), cenoura (20,21%), alho (19,38%) e acém (12,95%).

Os produtos que apresentaram as maiores reduções de preços foram: mamão-formosa (-27,79%), batata(-13,14%) e laranja pêra (-10,00%). As variações ocorridas são típicas da sazonalidade da sua produção, cuja alternância de safra e entressafra provoca expressivas variações.

quarta-feira, junho 14

3o. Encontro Empresarial - Meio Ambiente & Reciclagem

monteiro&barbosa
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Prezado(a) Senhor(a) 

 

 

A Monteiro & Barbosa Associados promove o "3o Encontro Empresarial ", em Guaratiguetá, para o qual tem o prazer em convidá-lo(a) à participar.

 

Tema:

"MEIO AMBIENTE E RECICLAGEM"

 Data:

22 de junho de 2006

Horário (início):

09:00h

Local:

Hotel, Resort & Golf Cube dos 500

Rodovia Presidente Dutra Km 60,7 - Guaratinguetá - SP (mapa anexo)

 

Palestrante:

Claudio Antonio de Mauro

(Mestre em geografia, autor de vários livros sobre
o assunto, consultor,  professor universitário, premiado com o VI
Prêmio EcoCidadão e ex-prefeito de Rio Claro)

 

 

Contamos com sua presença. Sendo impossível seu comparecimento, pedimos que indique o evento a uma pessoa com interesse na área.

O evento é totalmente GRATUITO,
mas pedimos que cada participante leve um (1) kg de alimento não
percível, que será doado a instituição "Casa de Apoio Sol Nascente" de
Guaratinguetá.

Sem mais para o momento, agradecemos a atenção e ficamos ao inteiro dispor para o que mais se faça necessário.

 

Atenciosamente,

 

Sônia Monteiro Guimarães

Diretora

elcp

  

R.S.V.P até o dia 19 de junho com Edvaldo Luciano
(12) 3125-9359 ou pelo e-mail
monteiroebarbosa@gmail.com 

 

"Excelência em Meio Ambiente - Garantir o futuro, só depende de nós" 

 



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Começa movimentação para unir Fiesp e Ciesp em 2007

Começa movimentação para unir Fiesp e Ciesp em 2007

Fonte: OESP 13/6/2006


Com muita antecipação - falta mais de um ano para as eleições na Fiesp -,
já há sinais de disputa pela presidência da entidade. Esperançosos de ver
novamente unidos Fiesp e Ciesp, empresários paulistas tentam encontrar uma
solução que acomode as pretensões do atual presidente Paulo Skaf e as do
ainda ministro Luiz Furlan. Pelo que se apurou ontem, Furlan, apesar de não
estar em campanha, é candidato ao posto de Skaf, que quer se reeleger. Com
Furlan, estariam Juan Quirós, da Apex, candidato ao Ciesp, hoje comandado
por Cláudio Vaz, com a anuência do próprio Vaz. Skaf também será candidato
ao Ciesp.

Neste quadro, a tendência, segundo pessoas próximas a Furlan, seria Skaf
ser reeleito e Quirós fincar sua cadeira no Ciesp, mantendo a divisão.
"Isto não seria bom para a indústria e tampouco para Skaf, que tem
pretensões políticas. A manutenção da atual divisão da indústria só
atrapalharia seu caminho", diz a mesma fonte.

Por outro lado, Skaf, segundo fonte próxima a ele, acredita que tem
condições de ganhar na Fiesp e no Ciesp. Acha que fez um trabalho amplo
pelo interior de São Paulo e contaria com o apoio das pequenas e médias
empresas ligadas ao Ciesp. Aceitaria sim ter Furlan como vice na sua chapa,
coisa, segundo empresário próximo a Furlan, inimaginável pelo ministro.

Como os partidários de Furlan acreditam que Quirós vence no Ciesp, existe
aí um impasse, embora os mesmos empresários ligados ao ministro apostam em uma solução de consenso. "É injusto para a indústria manter esta divisão.
Portanto, acredito que há possibilidade de se costurar, em última
instância, um acordo de transição, que garanta a união da indústria se não
nas eleições de agosto de 2007, pelo menos na próxima", diz a mesma fonte.

Apesar de o desenho da situação ser ainda prematuro, tanto de um lado como
de outro, é fato que é da mais alta importância para a indústria paulista a
união das duas entidades, divididas na última eleição.

IMPRESSÃO DIGITAL
Para o Iedi, as eleições da Fiesp e Ciesp ainda estão muito longe. "Sempre
nos demos bem tanto com a Fiesp como com o Ciesp e assim pretendemos
continuar", disse ontem Josué Gomes da Silva. Mas o Iedi não é uma
dissidência da Fiesp? "Pode ter sido lá no início, mas as coisas mudaram.
Hoje, a Fiesp tem como objeto a defesa sindical e a nossa entidade cuida,
principalmente, de estudos para o desenvolvimento industrial. Elas são
complementares", pondera.

sexta-feira, junho 9

Barreiras Tecnológicas

Barreiras tecnológicas


Fonte : Agência FAPESP


Apesar de mostrar claramente a vontade de priorizar programas que estimulem a capacitação tecnológica nas micro e pequenas empresas (MPEs), o governo federal ainda tem dificuldades para entender como deveria ser o estímulo ideal para atingir esse objetivo. A opinião é de Martin Izarra, diretor-presidente da Brapenta Eletrônica.

“Devido às pressões dos impostos e barreiras burocráticas, as MPEs têm uma percepção de desconfiança e distanciamento do governo. Com regras não muito claras, empreender passa a ser uma profissão de alto risco”, afirmou durante a sessão temática “Barreiras à inovação nas micro e pequenas empresas: análise e propostas de superação”.

O evento ocorreu na 6ª Conferência da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei) encerrada na quarta-feira (7/8), na capital fluminense. A Brapenta Eletrônica foi a vencedora do Prêmio Finep 2002 na categoria pequena empresa.

Para Izarra, as barreiras ao desenvolvimento tecnológico nas MPEs podem ser divididas em etapas. As duas primeiras seriam a falta de uma cultura empreendedora voltada para os processos de inovação e o baixo acesso dos empresários às tecnologias disponíveis no mercado, o que pode gerar baixa produtividade. Na terceira etapa estaria a escassez de estímulos focados exclusivamente para atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas.

“Boa parte dos empresários brasileiros pode ser chamada de empreendedores de sobrevivência, e não de oportunidades”, disse Paulo Alvim, gerente de tecnologia do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). “Isso reflete a baixa capacidade de inovação no país. Em um ambiente competitivo, só consegue sobreviver a empresa que se diferencia no mercado. Inovação é sinônimo de competitividade e de novas oportunidades.”

Para Alvim, os fundamentos básicos da cultura inovadora precisam ser desmistificados, uma vez que a falta de tecnologia pode afetar o dia-a-dia do negócio. Ele chama a atenção para a necessidade de o empresário incorporar ganhos tecnológicos, seja para aumentar a produtividade, melhorar a qualidade dos processos ou para lançar novos produtos no mercado. “Inovação não é apenas mais um caminho, mas sim o principal caminho quando pensamos em uma lógica de desenvolvimento sustentável”, afirmou.

O gerente do Sebrae afirmou ainda que a prática de subvenção econômica, praticada no mundo inteiro para ativar a economia, é um dos fundamentos necessários para a geração de novos postos de trabalho nas empresas.

“Aportar recursos públicos não reembolsáveis às empresas era considerado um pecado capital e já demos um grande passo em abortar essa visão errônea. Temos recursos que podem ser vinculados a uma legislação que favorece a subvenção econômica no Brasil. O que precisamos é praticar esse conceito para garantir a sobrevivência das empresas”, disse Alvim.

Embraer inicia produção de jato

Embraer inicia produção de jato

A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos,
anunciou ontem a produção da primeira peça do minijato Phenom 100, que
fará parte de um modelo pré-série do novo jato. O Phenom 100 foi
lançado no mercado há pouco mais de um ano.
A primeira peça é um componente da fuselagem, usinada a partir de um
bloco de liga de alumínio por uma máquina de alto desempenho. Segundo a
Embraer, a usinagem foi feita a partir de um modelo digital.
A etapa seguinte foi a aprovação da peça pelo processo de controle de
qualidade. A validação do design foi feita por um equipamento de
ultra-som.
A montagem dos jatos da família Phenom será descentralizada, com a
produção dos componentes estruturais e a montagem estrutural na unidade
de Botucatu (SP). A montagem final será feita em Gavião Peixoto.
PROGRAMA - O programa Phenom 100 está na fase de detalhamento de
projeto e certificação. O primeiro vôo está previsto para meados de
2007. O minijato terá capacidade para quatro passageiros, na
configuração executiva típica, e alcance de 1.160 milhas náuticas
(2.148 quilômetros). O jato custa US$ 2,85 milhões e deverá entrar em
operação em 2008, quando serão iniciadas as entregas.
O Phenom 300 terá capacidade para até nove passageiros, preço de US$ 6,65 milhões, e entrada em serviço prevista para 2009.

quarta-feira, junho 7

Vereador pede a Lula escola técnica para Taubaté


O vereador Jeferson Campos (PT) encaminhou ofício ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando melhoria na educação de Taubaté. O parlamentar aproveitou a visita de Lula a São José dos Campos, no último dia 2, para sugerir a implantação de uma escola técnica em Taubaté.

O Governo Federal vai inaugurar, ainda neste ano, 28 colégios em todo o país. Por esse motivo, Jeferson reivindica unidades na região, principalmente em Taubaté. De acordo com ele, a instalação desse benefício tem grande importância ao Vale do Paraíba.

"Seria de grande valia a instalação de uma escola técnica, já que temos um grande número de empresas na região", explica Jeferson Campos, que ainda fala sobre a ausência universidades federais nas cidades mais próximas.

O documento foi protocolado pelo secretário da presidência José Carlos Spinozza e será analisado por integrantes do Ministério da Educação. O vereador se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos sobre o assunto ou fornecimento de dados sobre o Vale do Paraíba.